Nós e o cacique Paulo
O Prof. Sylvio Sawaya também estava lá! Inseparável de sua pasta!
Iniciamos a nossa caminhada`por volta de 10h da manhã. Logo de cara duas travessias por rios que batiam acima da cintura.
Lembro-me dos dois jovens índios que sumiam e apareciam com muitas surpresas, mostrando-nos como obter cordas das cascas de árvores. Eles providenciavam pontes para facilitar a passagem das moças que nos acompanhavam. Uma gentileza impressionante!
Eles nos acompanharam até a tríplice divisa Itanhaém, São Vicente e São Paulo, um lugar inimaginável. Dali eles não poderiam passar.
Uma porção de gente participou desse passeio-aventura. O Prof. Ubirajara Giglioli estava lá, também. Ele deu uma canelada numa rocha!
E que canelada!
Só mesmo o google para ajudar a gente a se localizar!Esse lugar foi o mais maravilhoso momento do passeio. O encontro dos dois rios e marco das três fronteiras municipais: Itanhaém, São Vicente e São Paulo. Parada para alimentação e contemplação principalmente. Mas, também foi o momento da despedida de nossos acompanhantes jovens índios que jamais esquecerei. Quase no final da caminhada pela floresta da Serra do Mar um tanque refrescante, anúncio da etapa mais íngreme. A parte final do percurso, já escurecia bastante, foi esta a imagem que ficou em minha memória. Do alto da serra víamos as luzes da cidade de Itanhaém lá embaixo. Após 10 horas de caminhada chegamos ao destino final exaustos e ensopados. Mas, realizados!
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